JLL encerra série de lives comemorativas com bate-papo sobre impacto do ESG para o mercado imobiliário
Evento online analisou a importância de políticas sustentáveis e de que forma a responsabilidade ambiental, social e de governança corporativa ganha força no ambiente corporativo.
Onde está o mercado imobiliário na jornada ESG? Qual é a importância dessa sigla, que tem ganhado cada vez mais espaço nas agendas de discussão sobre o futuro? Como podemos contribuir para um mundo melhor? Essas e muitas outras questões relevantes nortearam a live que encerrou as comemorações dos 25 anos de presença da JLL no Brasil, realizada na última quinta-feira (09/12).
Transmitido ao vivo por canais sociais da JLL Brasil (YouTube e Facebook), o evento teve mediação da âncora da rádio CBN, Débora Freitas, e reuniu três grandes especialistas em ESG – Luís Ronca, Head Brasil e COO LatAm da JLL Work Dynamics, Luciana Arouca, diretora de Sustentabilidade da JLL Work Dynamics, e Reinaldo Bulgarelli, consultor e secretário-executivo do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+. O responsável pela abertura foi o CEO Brasil da JLL, Fábio Maceira.
“O ESG chegou com muita força nas empresas, principalmente aquelas sérias e com pretensões de crescimento, para ficar, porque, além de hoje ser uma missão, um objetivo, é o que desejam também os investidores e o mercado consumidor como um todo”, disse Fábio Maceira.
“Socialmente, buscamos olhar para as nossas pessoas, claro, mas também para a sociedade, em busca de criar um ambiente corporativo em que todos possam brilhar. Na parte de meio ambiente, o mercado imobiliário é um dos que mais se relacionam com isso, então queremos causar um impacto positivo com a agenda ESG em todo o mundo, auxiliando nossos clientes. E, em governança, somos uma empresa reconhecida por nossa ética, pela forma como trabalhamos”, complementou o CEO Brasil da JLL.
Head Brasil e COO da JLL Work Dynamics, Luís Ronca foi o responsável por dissecar um pouco do que a sigla ESG representa para os negócios, principalmente em um cenário transformado pela pandemia de COVID-19, que acelerou tendências e trouxe com ainda mais força temas como sustentabilidade, cuidado com o meio ambiente e promoção de bem-estar social também nos ambientes de trabalho.
“O ESG se consolida como uma sigla para identificar, no universo dos negócios, aquelas empresas que, de alguma maneira, adaptaram suas operações para reduzir o impacto no meio ambiente, mas também, além da preocupação de se tornarem mais sustentáveis, se preocupam com a transparência nos seus negócios, reforçando, por último, o bem-estar social das suas pessoas. E o que isso gera de resultado? Força de trabalho, porque as pessoas querem trabalhar em uma empresa transparente, melhora a imagem, fomenta inovação, crescimento e parcerias estratégicas”, explica.
Se para o mundo corporativo as discussões sobre responsabilidade ambiental, social e de governança têm aumentado consideravelmente, no mercado imobiliário, responsável por 40% das emissões globais de gases de efeito estufa, 50% do consumo mundial de energia e 40% das matérias-primas, o ESG deve ser tratado como uma realidade ainda mais relevante.
“O propósito da JLL se conecta por si só com muito do que a gente tem analisado sobre o impacto do ESG. Aqui, buscamos moldar o futuro do mercado imobiliário por um mundo melhor. Isso quer dizer que pretendemos promover a melhor interação possível entre pessoas e espaços. E não há como fazer isso sem falar de sustentabilidade, sem falar de inclusão, sem falar de espaços que promovam bem-estar”, analisou Luciana Arouca, diretora de Sustentabilidade da JLL Work Dynamics.
“Hoje, desenhar programas de sustentabilidade, ter uma agenda voltada ao ESG não é mais apenas uma boa prática, é uma necessidade, e cabe a nós ajudarmos os nossos clientes a fazer com que ela seja efetiva em todo o portfólio de atuação. Como uma empresa do mercado imobiliário, temos que estar preparados para isso”, completa.
Apesar de a sigla significar três palavras distintas, enganam-se aqueles que pensam que que o caminho certo é escolher alguma delas para focar ou ainda pensar em construir um mundo mais sustentável ou ter bons resultados financeiros em uma empresa. Segundo Reinaldo Bulgarelli, consultor e secretário-executivo do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, o segredo é conectar “environmental, social and governance” (ambiental, social e governança, em português).
“As letras que formam o ESG podem parecer distintas, mas estão associadas, e qualquer ação deve levar em consideração essa integração. Claro que cada empresa é uma empresa, cada negócio é um negócio e você deve adaptar para o seu campo de atuação, mas é de uma forma conjunta que se consegue avaliar riscos, possibilidade e oportunidades. Não basta olhar para o que tem sido feito de ruim, mas para o que pode ser feito de bom. Temos que nos sentir parte, e isso é o ESG: fazer a diferença para o mundo em que vivemos e para o futuro da nossa sociedade” explicou.
Sobre a JLL
Por mais de 200 anos, a JLL (NYSE: JLL), líder global na prestação de serviços imobiliários e em gestão de investimentos, tem ajudado clientes a comprar, construir, gerenciar, ocupar e investir em uma variedade de imóveis corporativos, industriais, hoteleiros, residenciais e de varejo. Uma empresa Fortune 500®, com receita anual de US$ 20,8 bilhões e operações em mais de 80 países ao redor do mundo, nossos mais de 110.000 funcionários trazem o poder de uma plataforma global combinada com sua expertise local. Movidos pelo propósito de moldar o futuro do mercado imobiliário por um mundo melhor, ajudamos nossos clientes, pessoas e todos que nos cercam a enxergar um caminho mais brilhante, SEE A BRIGHTER WAYSM. JLL é marca registrada da Jones Lang LaSalle Incorporated. Para mais informações, visite jll.com.br.