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Novos negócios crescem, e mercado de escritórios de São Paulo tem aumento nas ocupações | 3T 2019

Volume de espaços alugados dobra, com destaque para o eixo Berrini/Chucri.

24 de Outubro de 2019

O mercado de escritórios de alto padrão registrou grande volume de novos negócios e representativa queda de disponibilidade na cidade de São Paulo em 10 das 15 regiões mapeadas, conforme revela o estudo First Look realizado pela JLL. O eixo formado por Berrini e Chucri Zaidan foi responsável por 36% desse movimento. A região é hoje o maior mercado da cidade, apresenta ainda importante estoque disponível e estabilidade no preço, gerando interesse para novas ocupações.

Segundo Paulo Casoni, diretor de Transações da JLL, as principais regiões corporativas, como Paulista, JK e Faria Lima, já apresentam pressão para a subida de preços, uma vez que a disponibilidade está baixa. “Esse movimento abre uma grande oportunidade para as empresas, pois exige uma reflexão se necessitam estar nessas regiões a preços mais altos ou procurar outras regiões em busca de redução de custos”, explica.

A taxa de vacância da cidade caiu 7 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, atingindo a marca de 22,3%, confirmando a tendência de queda registrada pela consultoria durante todo o ano de 2019. Foram ocupados 87 mil m² no trimestre, gerando aumento na absorção bruta da cidade.

Além de Faria Lima, JK e Berrini/Chucri, o destaque vai para a região da Barra Funda, que tem somente 8% de espaços disponíveis para novas locações. “Diante da baixa disponibilidade, a Barra Funda deve se comportar como as principais regiões e também sentir uma pressão pela elevação dos valores de locação”, sinaliza Casoni. 

Mercado estável e com crescimento real

A tendência é que o ano feche com maior crescimento dos novos negócios, aponta a área de Pesquisa e Inteligência de Mercado da JLL. Diferentemente de 2018, quando o recorde de movimentações se deu por conta de uma demanda represada, 2019 deve registrar contratações em decorrência do crescimento real das empresas.

“Neste ano, o movimento é menor do que no ano passado, inclusive em relação à entrega de estoque, gerando queda mais acentuada na vacância. Porém, o mercado deve melhorar no último trimestre, com uma maior absorção, que acreditamos estar ancorada na expansão efetiva das empresas”, analisa Casoni.

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