Em entrevista ao Estadão, Fábio Maceira analisa o impacto do trabalho remoto no futuro dos escritórios 

CEO Brasil da JLL participou da série “Economia na Quarentena”, em que os jornalistas Fernando Scheller e Mônica Scaramuzzo conversam com líderes de grandes empresas.

28 de Maio de 2020

Nesta quinta-feira, (28/05), Fábio Maceira, CEO Brasil da JLL, participou da live “Economia na Quarentena”. Promovido pelo jornal Estadão, o evento online tem o objetivo de ouvir líderes de grandes empresas sobre os impactos econômicos da COVID-19 e as especificidades que caracterizam cada setor.

Entrevistado pelos jornalistas Fernando Scheller e Mônica Scaramuzzo, Maceira traçou um panorama geral do que deve acontecer com o trabalho remoto, adotado pela maioria das empresas no período de isolamento, e como a situação deve afetar a dinâmica dos escritórios corporativos. Segundo o líder da JLL Brasil, é necessário buscar um equilíbrio para que as pessoas se sintam confortáveis trabalhando em mais de um local.

“Trabalhamos com nossos clientes para melhorar alguns sistemas de circulação, comunicação e sinalização com o usuário, para que o contato seja menor.”

Fábio Maceira, CEO Brasil, JLL

“O trabalho remoto deve continuar crescendo de forma exponencial. Fizemos uma pesquisa com os nossos funcionários no mundo inteiro, e apenas 5% deles gostariam de trabalhar somenteem casa. Acredito que teremos uma grande adoção do trabalho remoto mesmo após esse período atual, com o escritório exercendo um papel forte para disseminar a cultura da empresa e fortalecer a marca”, disse o CEO Brasil da JLL. 

Ao mesmo tempo em que começam a mensurar os impactos econômicos da COVID-19, muitas empresas já estão elaborando seus planos de reentrada nos escritórios. É necessário entender, no entanto, que se trata de um processo gradual e, de acordo com o executivo da JLL, exige ajustes nas estações de trabalho e na comunicação com as pessoas.

“O primeiro momento é o de reentrada, que deve ser feita em etapas. Além disso, serão feitas adaptações nos espaços que favoreçam o distanciamento e um foco grande de informação, comunicando da maneira correta para os funcionários a forma como devem usar o escritório e as áreas comuns neste período de transição”, analisou. 

“Depois da retomada, será necessário reimaginar o espaço, pensar no seu uso e em qual será o impacto nas vidas da empresa e das pessoas. Isso acontecerá a partir de uma transformação em todos os sentidos”, finalizou Maceira. 

Assista ao evento na íntegra:


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