Comunicado de imprensa

Maioria dos funcionários quer poder escolher de onde trabalhar no pós-pandemia

Estudo da JLL aponta que escritório segue fundamental para 74% dos colaboradores; apenas 10% preferem exclusivamente o home office.

08 de Julho de 2021

A pesquisa “Moldando a Experiência Humanizada”, realizada em 10 países pela JLL, revela que a maioria dos profissionais busca por flexibilidade quando o assunto é o modelo de trabalho. Segundo o levantamento, 66% dos funcionários gostariam de trabalhar de diferentes locais no pós-pandemia, 72% prefeririam ter a opção de trabalhar de casa – 34% a mais do que antes da pandemia – e 40% têm interesse em trabalhar de espaços terceirizados, como cafés e coworkings, mostrando que essa é uma tendência crescente.

O home office deve dobrar de volume, atingindo a média de 2,4 dias por semana. Porém, somente 10% apontam que preferem exclusivamente essa alternativa. Ter o escritório como opção é apontado por 74% dos colaboradores como fundamental, sendo que 24% não pretendem utilizar outros espaços.

Para atrair o interesse dos funcionários em frequentar os espaços corporativos, as empresas terão que redesenhar suas plantas. Segundo Washington Botelho, presidente da JLL Work Dynamics para a América Latina, esta é uma oportunidade para ir além da socialização. “Será preciso encontrar o equilíbrio entre as necessidades individuais, como concentração e privacidade, e a interação colaborativa entre os times, em espaços de convivência e que estimulem a criatividade”, explica.

A pesquisa aponta que os escritórios devem levar em conta 6 principais tipos de espaços para estreitar a proximidade entre os colaboradores e facilitar a produtividade:

1 – Socialização – cafés, lounges e terraços onde as pessoas possam se encontrar e trocar experiências e ideias;

2 – Conexão com a natureza – áreas abertas e externas, como jardins e hortas;

3 – Concentração – áreas dedicadas a focar no trabalho, como cabines telefônicas e salas de foco;

4 – Aprendizagem e Desenvolvimento – salas de treinamento, cyber café e biblioteca;

5 - Criatividade – espaços para trabalhos em grupo que facilitem a troca de ideias entre as pessoas, como salas para brainstorming ou design thinking, fab lab e laboratórios de inovação;

6 – Colaboração – salas de apresentação que permitem o compartilhamento de projetos para grupos.

Para Roberta Hodara, especialista em Workplace e Change Management da JLL, essa é uma boa oportunidade para as empresas mapearem as reais necessidades de seus colaboradores. “O escritório deve ser repensado levando em conta a cultura da empresa e o perfil dos profissionais que vão utilizar aquele espaço. Para cada companhia haverá um desafio diferente”, analisa.

Acesse o relatório “Moldando a Experiência Humanizada” aqui. 


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