História do cliente

O desafio da Ashland:
integrar escritório e laboratórios

Obra do maior centro de tecnologia da empresa na América Latina contou com apoio da JLL na busca pelo local e na gestão do projeto.

28 de Setembro de 2020
Foco

Alinhar o espaço físico à cultura da empresa, reunindo laboratórios e escritório no mesmo lugar.

Tempo

Três meses e meio.

Localização

São Paulo (SP).

 

Ashland, líder mundial no desenvolvimento, manufatura e comercialização de especialidades químicas, tinha a necessidade de renovar suas instalações, mudando de um galpão antigo para um novo centro de pesquisa e desenvolvimento, que reúne laboratórios e escritório no mesmo lugar. Com o apoio da JLL, foi concebido um ambiente mais apropriado para as operações, no modelo open space e com espaços de coworking e descompressão.

“O papel da JLL foi fundamental desde o início do projeto. A JLL entendeu qual era a necessidade que a gente tinha e ajudou na seleção dos espaços, na negociação, no projeto e na execução da obra”, diz Alessandro Moraes, diretor geral da Ashland.

O objetivo era alinhar o espaço físico à cultura da empresa, que oferece soluções modernas e práticas aos clientes. “O lugar em que a gente estava era muito pequeno, precisávamos expandir para melhorar nossos negócios e trazer os clientes para dentro de casa. Por isso temos uma estrutura de laboratórios preparados para que eles venham fazer seus testes aqui”, diz Lidiane Bezerra, gerente de RH da Ashland.

A Ashland atende a uma ampla gama de mercados industriais e de consumo, incluindo cuidados pessoais e farmacêuticos, adesivos, revestimentos arquitetônicos, automotivo, construção, energia, alimentos e bebidas.

O novo espaço foi batizado de Tech Center Ashland e é o maior centro de tecnologia da empresa fora dos Estados Unidos, país sede de sua matriz mundial, juntamente com Shangai, na China. São mais de 2.000 m², em meio a uma extensa área verde, no Condomínio Jaguaré Business Park, em São Paulo.

“Poucos espaços permitiam esse tipo de configuração, de laboratório junto com escritório, e a gente precisava disso num custo competitivo”, destaca Alessandro Moraes.

Ainda segundo o diretor geral da Ashland, o novo Tech Center será um espaço dedicado a promover integração, pois permitirá aos clientes e parceiros ter a noção exata de como tecnologias específicas podem ser aplicadas às suas necessidades.

A busca por espaço

Além do desejo por um local de grandes dimensões, com aproximadamente 2.000 m², o novo centro de tecnologia da Ashland tinha a necessidade de atender ao programa de laboratórios. Dessa forma, a equipe de Representação de Ocupantes da JLL atuou na busca por um espaço dentro do zoneamento permitido, em condomínios sem restrições quanto ao tipo de operação e que não trouxessem um perfil industrial à nova unidade.

Projetos de laboratórios têm necessidades específicas

Para Priscila Hagobian, coordenadora de projetos da JLL, o maior desafio foi fazer o levantamento dos requisitos de cada laboratório.

“Um projeto de laboratório envolve muitas variáveis que devem ser estritamente seguidas para o bom funcionamento dos processos e instalações. Na Ashland, tivemos cinco laboratórios de segmentos específicos, com premissas diferentes, que somam aproximadamente 350 equipamentos sensíveis e nenhum deles foi danificado durante a mudança”, destaca.

Outra etapa importante foi a recomendação de fornecedores locais com know how para atender aos padrões americanos do cliente, sem deixar de lado as normas e regulamentações brasileiras. “A JLL foi fundamental em buscar parceiros com conhecimento técnico para agregar na nossa mudança”, comenta Lidiane.

O projeto foi realizado juntamente com uma empresa de arquitetura e engenharia. Durante a execução, a JLL promoveu alguns workshops com os envolvidos para levantar possíveis melhorias e incompatibilidades, minimizando erros e garantindo o atendimento aos requisitos do cliente.

Obra entregue no prazo, com economia e satisfação do cliente

O cronograma foi outro aspecto desafiador do projeto, com uma obra de R$ 9,5 milhões realizada em três meses e meio, dentro do prazo previsto. Ao final, ainda houve economia de 8%.

Uma obra dessa complexidade não foi isenta de imprevistos, mas a JLL tratou de cada negociação, evitando atrasos e custos adicionais ao cliente. “A JLL é uma empresa íntegra e muito parceira, que cuidou do projeto como se fosse dela”, diz Douglas Moss Project Manager da Ashland.

O resultado satisfatório é fruto de um longo trabalho e do relacionamento de mais de um ano entre as empresas. “Nesse período, a gente conseguiu construir uma relação de confiança. Isso traz enormes benefícios para o projeto. Todas as tratativas são discutidas de forma muito mais leve e transparente”, diz a coordenadora da JLL.

Ninguém melhor do que o próprio cliente para confirmar o sucesso da parceria. “Dá para ver pelo resultado que o trabalho ficou bacana, está todo mundo muito contente”, comemora o Diretor Geral da Ashland. Lidiane, do RH, também vê isso no dia a dia: “As pessoas estão encantadas com o novo ambiente, a gente tem recebido muitos feedbacks positivos”. 

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