História do cliente

Novo escritório eleva imagem corporativa da Moody’s no Brasil

Mais perto do centro financeiro de São Paulo e alinhado à nova cultura da organização, JLL ofereceu solução integrada de transação e arquitetura.

Foco

Ampliação do espaço e adequação à nova cultura corporativa.

Valor

Solução integrada de transações e arquitetura auxilia a escolha do local ideal.

No final de 2023, a Moody’s, uma agência de avaliação de risco integrada global e com presença consolidada em muitos países, inaugurou seu novo escritório em São Paulo. Desde a pandemia, com a adoção do trabalho híbrido, era necessário repaginar o espaço para se adequar à nova cultura corporativa, com mais áreas coletivas para integração e colaboração, além de uma ampliação para contemplar o crescimento da equipe.

“Diferentemente da maioria das empresas do mercado financeiro, nós optamos por continuar no modelo híbrido após a pandemia, pois reconhecemos os benefícios que o trabalho remoto trouxe em termos de produtividade e, principalmente, qualidade de vida. Isso elevou o parâmetro de como o escritório deve ser: um espaço no qual os funcionários se sintam confortáveis e que permita uma interação e colaboração maior entre as equipes. E é isso que oferecemos hoje em nosso novo escritório, cuja tecnologia de ponta e áreas voltadas para networking estimulam a troca de ideias e fomentam a cultura de pertencimento entre os colaboradores da Moody’s”, afirma Carlos Prates, diretor da Moody’s no Brasil.

Foi um movimento de flight to quality, pois a empresa saiu do WTC, um empreendimento B, para o JK 1455, de classificação AA, com certificação LEED Gold. A localização também passou por um upgrade, saindo da Berrini e das dificuldades de mobilidade na região, para a JK, mais próxima do coração financeiro da cidade. A área ocupada passou de 850 m² para cerca de 1.000 m² e com capacidade para mais pessoas em espaços versáteis. No entanto, a mudança mais significativa foi na imagem corporativa, tanto em relação ao prédio quanto ao escritório em si.

“A localização do novo escritório possibilita uma aproximação maior com nossos clientes. Antes, nossos analistas ou a nossa equipe comercial visitavam os clientes para evitar perda de eficiência com o deslocamento. Agora, estamos na rota do mercado financeiro, ficou mais fácil nos visitar. Isso é muito importante porque nos deixa mais visíveis, fortalece a nossa presença no mercado”, declara Prates.

Porém, realizar essa mudança com o menor impacto possível foi um desafio, segundo Caroline Almeida, gerente de Negócios Imobiliários da Divisão de Escritórios da JLL.

“O projeto enfrentou um momento de mercado bem desafiador. Apesar de ser o período pós-pandemia, em que muitas regiões estavam favoráveis ao inquilino devido às devoluções de área, as regiões da Faria Lima, Vila Olímpia e JK, que eram o foco, foram bem resilientes. A vacância estava baixa, os preços estavam subindo e havia um número limitado de opções na época. Foi uma mudança brusca sair de um mercado que estava favorável ao ocupante e ir para um mercado favorável ao proprietário. O desafio foi não só sobre os valores de locação, mas também sobre a configuração do espaço, devido à necessidade de encontrar um prédio com uma planta que se encaixasse nas necessidades do cliente”, diz ela.

Projeto seguiu guideline global com toques locais

Por causa da natureza de suas atividades, a Moody’s tem regras de compliance que exigem espaços reservados. Dessa forma, era necessário atender a demanda inicial de espaços colaborativos para a equipe nos dias de trabalho presencial, mas sem abrir mão de salas de reunião fechadas. A planta quadrada do JK 1455 favoreceu o projeto, com a construção de sete salas separadas e áreas de convivência como uma cafeteria, também utilizada para eventos internos. O projeto e a obra foram executados pela Tétris Design & Build, empresa do grupo JLL.

“O escritório tinha que ser agradável e contemporâneo. A Moody’s precisava dessa transformação de imagem do espaço corporativo, não só para o mercado externo, mas para o colaborador. Os guidelines globais ofereciam algumas soluções, mas algumas delas nem sempre dão certo em todo lugar. Considerando que o custo de importação no Brasil é altíssimo, trabalhamos em conjunto com o cliente para quebrar algumas barreiras internas e trazer opções locais para tropicalizar o projeto. O diferencial está nos materiais utilizados, nas obras de arte, que resultaram num escritório diferente, no qual as pessoas estão confortáveis e têm orgulho de fazer parte”, diz Alessandra Arnone, diretora da Tétris no Brasil.

A JLL ofereceu um serviço integrado de transação e execução do projeto, com a Tétris se envolvendo antes mesmo da decisão definitiva do local. Assim, foi possível elaborar test-fit para os prédios selecionados e escolher a opção que melhor se encaixava com as necessidades do cliente. “O apoio da Tétris foi fundamental para a tomada de decisão”, pontua a gerente de Negócios Imobiliários da Divisão de Escritórios da JLL.

De acordo com a diretora da Tétris, a vantagem desse trabalho integrado é ter uma decisão baseada não só na parte comercial, mas na parte técnica. “As premissas nascem certas e a escolha fica muito mais fácil para o cliente, uma vez que há visibilidade do que funciona e do que não funciona. A solução é mais eficaz e há ganho de tempo”, afirma Arnone.

O tempo, aliás, foi outro ponto alto, com a obra entregue dentro do prazo e do custo previstos. “O trabalho foi um prazer, com todos os envolvidos buscando soluções em conjunto. A Moody’s caminha para um futuro com uma visão mais leve e jovial. Esse escritório é absolutamente isso. O resultado ficou muito bom! A utilização acima do esperado comprova isso”, comemora Prates.