Reportagem

Mais eficiência e transparência: tecnologia no gerenciamento de projetos e obras contribui para ESG

Integração de ferramentas é diferencial da JLL, com visão do micro ao macro e indicadores específicos de sustentabilidade.

14 de Dezembro de 2022
Autores:
  • Agência Tecere

É crescente a adoção da tecnologia no gerenciamento de projetos e obras. Com inúmeras ferramentas para organização das informações, prestação de contas, projeções e visualização do status da obra, faz-se cada vez mais necessária a integração de sistemas para uma gestão eficiente. Este é o diferencial da JLL, que trabalha com as principais soluções do mercado, desenvolve as suas próprias e ainda integra tudo isso ao ambiente tecnológico do cliente. 

“Nossa proposta de valor se baseia em 3 pilares: tecnologias, processos e pessoas. Não adianta ter uma solução tecnológica maravilhosa, se não houver processos e metodologias que tragam eficiência, assim como o contrário. Da mesma forma, de nada adianta ter tecnologias e processos, se não tiver pessoas treinadas e capacitadas a utilizá-las”, explica Alexandre Speziali, executivo de Projetos e Obras da JLL.

É por isso que a área de Gerenciamento de Projetos e Obras trabalha em parceria com a JLL Technologies, que é integradora de softwares para o mercado imobiliário. Assim, é possível produzir soluções customizadas de acordo com a necessidade de cada cliente. Elas oferecem uma visão do todo ao mesmo tempo em que permitem o detalhamento de certos indicadores, como desperdício e eficiência de materiais, para que seja possível calcular a sustentabilidade da obra e colaborar com as metas de ESG das empresas. 

“As tecnologias que desenvolvemos para essa área partem das seguintes premissas:  aumentar a confiança, a transparência e ajudar nossa equipe a ter mais eficiência. Além disso, buscamos levar a cultura de sustentabilidade da JLL aos nossos clientes. Por exemplo, com a nossa solução de visualização, o OpenSpace, há economia de tempo e custo de deslocamentos e redução nas emissões de carbono”, diz Vinicius Santos, Gerente de Tecnologia da JLL Technologies. 

Ferramentas que trazem ganhos

OpenSpace é uma startup investida pela JLL e trata-se de uma ferramenta para gestão remota que usa inteligência artificial. Permite acompanhar, à distância, o andamento da obra e as pendências, entre outras funcionalidades. 

Outra solução utilizada é a Clarizen, que funciona como fonte central para todas as informações do projeto, desde o planejamento até a entrega da obra, e traz planos de trabalho, cronograma, entre outros, para que o cliente possa se atualizar de forma rápida e fácil.

Além disso, há o uso de ferramentas de BI (Business Inteligence) já consolidadas no mercado, como Power BI e Tableau, para visão estratégica do projeto, e tecnologia BIM (Building Information Modeling), que cria modelos virtuais precisos da construção.

“Temos visto a rápida evolução dessas tecnologias e suas diferentes aplicações. O monitoramento por drone, por exemplo, virou algo comum. Agora, as ferramentas ajudam não apenas durante a obra, antecipando possíveis riscos e interferências, mas também na operação futura do edifício, para otimizar a manutenção. Já há estudos com realidade aumentada e metaverso, estamos sempre nos antecipando às demandas para propor as melhores inovações”, afirma Speziali.

Tecnologia para gestão do conhecimento

A tecnologia também é aliada na gestão do conhecimento, à medida que evita a perda de informações.

“Especialmente em projetos de longo prazo, é provável haver troca de pessoas na equipe. Antes, parte importante do histórico do projeto corria o risco de ir embora com elas. Agora, com uma plataforma tecnológica sempre alimentada e atualizada, há uma inteligência viva, para que não se repitam erros e problemas anteriores”, conclui Speziali. 

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