O futuro já chegou: aplicativo muda a forma de interagir com prédios comerciais

O avanço da tecnologia está mudando comportamentos e abrindo novas possibilidades, inclusive no mundo corporativo. O Experience App, por exemplo, é uma novidade da JLL que pretende revolucionar a forma de interagir com os prédios comerciais.

Como o nome sugere, o aplicativo transforma a experiência nos edifícios e proporciona uma interação totalmente automatizada. Por meio da integração de sistemas, permite fazer diversas atividades na palma da mão, pela tela do telefone celular. Com o Experience App, é possível:

• ter a entrada liberada na catraca e evitar filas de recepção;
• ser direcionado para uma vaga disponível no estacionamento;
• trocar o cartão de estacionamento por um QR Code na tela do celular;
• ser direcionado para um local específico, como uma sala ou a mesa de alguém;
• agendar uma sala de reunião;
• abrir um chamado de Facilities para a solução de problemas;
• encontrar mesas disponíveis;
• agendar lockers;
• ver locais nos arredores, como restaurantes, bicicletários etc;
• conectar-se a outros serviços, como Uber.

“O aplicativo consolida todas as informações do espaço de trabalho”, resume Poliana Brandão, diretora da área de Digital Solutions da JLL.

Segundo ela, são muitas as possibilidades do aplicativo, que tem tecnologia Modo. “O sistema de inteligência artificial vai aprender continuamente com a interação com os usuários”, diz.

A principal vantagem é melhorar a experiência de funcionários e visitantes, mas há outros benefícios indiretos. “Um projeto implementado em um grande cliente proporcionou US$ 3 de economia a cada dólar investido”, afirma Poliana. E ela cita outro exemplo: “O funcionário trabalha mais feliz quando o ambiente é amigável. Isso diminui o turnover e os gastos com saúde”.

A profissional da JLL pondera que nem todas as corporações veem valor neste tipo de solução, mas é uma questão estratégica para a sobrevivência do negócio a longo prazo. “As empresas precisam se adequar para o futuro do trabalho e se questionar como podem ser mais atrativas para os profissionais. E essa é uma das opções”, pontua Poliana Brandão.