Tecnologia nos edifícios comerciais traz mais segurança para os frequentadores
Solução da JLL automatiza controles do fluxo de pessoas e da qualidade do ar nos espaços e diminui riscos de contaminação por coronavírus.
A pandemia de COVID-19 acelerou várias tendências, como o trabalho remoto e o uso da tecnologia nos espaços corporativos. Até então, os principais benefícios das inovações tecnológicas no setor imobiliário eram as comodidades que podem proporcionar ao dia a dia e a redução de custos. Agora, tornam-se ainda mais importantes, pois também ajudam a monitorar a saúde e a segurança dos ambientes.
Isso é possível com o Experience App, uma solução da JLL que eleva a digitalização a outros níveis nos espaços corporativos. “No novo contexto em que estamos vivendo, a tecnologia contribui para passar mais segurança para os frequentadores de um determinado local e favorece o relacionamento entre as pessoas, que podem circular com mais tranquilidade pelo escritório ou por outros edifícios comerciais”, afirma Marcelo Mendes, head de Produtos da JLL Technologies.
As diversas funcionalidades do Experience App permitem que os colaboradores e visitantes dos edifícios comerciais tenham facilidades na palma da mão, por meio do aplicativo de telefone celular. Mendes enumera quatro vantagens principais da adoção do Experience App nos espaços corporativos em tempos de pandemia:
1. Controle de acessos
O Experience App substitui crachá e outras formas de identificação para facilitar o acesso ao espaço corporativo. Liberação de cancela de estacionamento, de catraca e de portas automáticas podem ser todas feitas pelo celular. Funciona, inclusive, para convidados.
“O controle de acessos pelo celular evita aglomerações para cadastro na recepção e toques desnecessários em superfícies onde outras pessoas colocam as mãos, diminuindo riscos de contaminação cruzada”, explica Marcelo Mendes.
2. Monitoramento do uso dos espaços
Sensores de inteligência artificial integrados ao Experience App fornecem dados sobre utilização do espaço corporativo: número de pessoas que frequenta, em quais horários, por quanto tempo etc.
“Isso ajuda a controlar o fluxo de pessoas no ambiente e a diminuir o contato entre elas. É possível criar alertas quando um espaço atingir a capacidade máxima pré-determinada ou quando estiver livre para o uso”, exemplifica Mendes.
Esse monitoramento também gera insights estratégicos para tomada de decisão sobre o escritório. “Se houver espaços subutilizados, ao saber disso, a empresa pode tomar uma ação, como desocupar uma área para reduzir custos. Assim, a solução também auxilia na reestruturação financeira do negócio”, destaca.
3. Acompanhamento da qualidade do ar
A qualidade do ar é fundamental para evitar a propagação de doenças. E o Experience App também ajuda a monitorá-la, por meio de sensores que controlam parâmetros como temperatura, umidade, luminosidade, níveis de gás carbônico etc.
Todas essas informações ficam disponíveis em um dashboard ao qual o gestor tem acesso e pode tomar as medidas necessárias, como abrir janelas, ajustar a temperatura, entre outras. A empresa escolhe se quer deixar os dados públicos para os usuários ou não.
“A plataforma gera laudos técnicos que atestam a qualidade do ar e resguardam a empresa no caso de algum funcionário ficar doente, uma vez que a COVID-19 pode ser considerada acidente de trabalho”, ressalta o especialista da JLL.
4. Elimina intermediários
Em tempos de pandemia, em que é necessário diminuir o contato entre as pessoas, mais uma função do Experience App ganha destaque: a possibilidade de o usuário reservar espaços compartilhados, como estações de trabalho e salas de reunião, pelo próprio celular. Isso traz mais autonomia para os colaboradores e elimina a interação com uma recepcionista, por exemplo.
“O Experience App é customizável, o cliente escolhe se quer implementar todas as funcionalidades ou apenas parte delas e também decide quais informações ficam visíveis para os usuários. É uma solução de rápida implementação e bom custo-benefício para apoiar as empresas neste momento de organizar a reentrada nos escritórios”, conclui Mendes.