Reportagem

Desmobilização de escritório é custo que precisa ser previsto no planejamento de mudança

Devolução de áreas corporativas geralmente exige obras para retorno à condição original.

06 de Maio de 2021
Autores:
  • Agência Tecere

Passado mais de um ano desde o início da pandemia, muitas empresas estão repensando seus locais de trabalho. Algumas já optaram pela mudança de endereço ou pela diminuição da área do escritório, dois casos em que há entrega de espaço. A maioria dos contratos prevê a devolução do imóvel nas condições originais, ou seja, do jeito que estava antes da ocupação, a partir do “decommissioning”, ou desmobilização, como é conhecido em português. 

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O processo exige obras, ainda que mínimas, e, portanto, envolve custos que devem ser previstos no planejamento de mudança, como explica Reinaldo Ferreira, gerente de Projetos e Obras da Tétris Design & Build.

“Muitas empresas ocupantes tentam negociar junto aos proprietários, mostram que fizeram melhorias para que não precisem fazer obras antes da devolução do espaço, mas nem todos aceitam. Nesses casos, é preciso voltar à condição original do imóvel", afirma Ferreira.

A Tétris, empresa da JLL e líder global em D&B, atua em projetos de arquitetura e obras, oferecendo uma solução integrada para as empresas que estão passando por esse processo de mudança. Assim, ao mesmo tempo em que projeta e executa o novo escritório, a Tétris cuida da desmobilização do antigo espaço. 

Reinaldo Ferreira explica que a obra para desmobilização é rápida e relativamente simples, já que não envolve design e aprovações de acabamentos, por exemplo. Em geral, o que precisa ser feito é a remoção de todo o mobiliário, piso, divisórias, desmontagem de salas ou outros cômodos que tenham sido criados, pintura das paredes, recomposição do forro e das luminárias para o padrão original.

Descarte dos materiais merece atenção

A maioria do material retirado acaba sendo descartado, mas há exceções. O mobiliário pode ser reaproveitado, doado ou vendido. No caso do carpete em placa, ele também pode ser lavado e reaproveitado. Vidros, metais e plásticos são destinados para o descarte correto. Em São Paulo, por exemplo, para o descarte de entulho, a empresa deve ser cadastrada na Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (AMLURB).

Ao contratar um parceiro como a Tétris, o cliente não precisa se preocupar com essas questões e ainda evita riscos de multa ou outras sanções por descumprimento à lei, além de outras garantias que só uma empresa especializada pode oferecer.   

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